Pedro Mexia nasceu em Lisboa, em 1972 e licenciou-se em Direito pela Universidade Católica Portuguesa. Foi crítico e cronista nos jornais Diário de Notícias e Público e escreve, atualmente, no semanário Expresso. Participou no programa de comentário “Governo Sombra”, e tem também um programa semanal na rádio Radar e uma rubrica de cinema na Antena 3. Foi subdiretor e diretor interino da Cinemateca Portuguesa. Publicou seis livros de poesia, antologiados em “Menos por Menos”, a que se seguiu “Uma Vez Que Tudo se Perdeu”. Coordena a coleção da poesia das Edições Tinta da China. Editou sete coletâneas de crónicas: as mais recentes são “Biblioteca” e “Queria mais é que chovesse”. Publicou também quatro volumes de diários. Organizou um livro de ensaios de Agustina Bessa-Luís e, com José Tolentino Mendonça, uma antologia sobre a questão de Deus na poesia portuguesa. Traduziu Robert Bresson, Tom Stoppard, Martin Crimp e Hugo Williams. Escreveu e encenou peças de teatro e recentemente integrou o júri do Prémio Camões.
Pedro Mexia