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Nos seus primórdios, a educação servia o propósito de preparar os cidadãos para participar na vida pública. Hoje, a missão é monumental: de que forma pode preparar-nos para navegar num mundo que está em constante e rápida transformação, com enormes desafios à escala mundial?

Pede-se agora que a visão estritamente cognitiva se abra para uma imagem mais holística do mundo e do indivíduo. Nas ondas do digital, vamos assistindo à emergência de novas plataformas, formatos e métodos de leitura que tomam, cada vez mais, os lugares dos livros físicos, residentes por excelência das salas de aula.

Olhamos agora para novos espaços de educação, novas formas de ensino e de aprendizagem, que rompem com os modelos educacionais que desde sempre conhecemos.

De que forma pode a indústria dos livros potenciar esta transformação e entregar-nos assim o passaporte para o mundo?